Sabedoria Financeiras e Consumo Responsável

Irmãos Felizes com Presentes de Natal
O que importa no Natal não é o tamanho do presente, mas o tamanho da alegria, da paz e do amor que renovamos com os festejos da Noite de Natal.


A elegância financeira não é ter muito dinheiro, é ter controle sobre o que se tem. Viver um degrau abaixo das suas possibilidades é o segredo da paz noturna.


1. DA FONTE DAS BOAS MANEIRAS

Na parábola dos Talentos, somos ensinados a administrar bem o que recebemos. O dinheiro não é um fim em si mesmo, mas um meio para sustentar a família e ajudar o próximo. A desordem financeira, o endividamento por futilidade e o calote são vícios que escravizam o homem e destroem a harmonia do lar.


2. DAS VIRTUDES CORRELATAS

Temperança: O controle sobre o desejo de comprar. Saber dizer "não" a si mesmo é sinal de maturidade.


Justiça Comutativa: O dever sagrado de pagar o que se deve e cumprir contratos.


Prudência: A capacidade de poupar hoje para não passar necessidade amanhã.


3. DAS REGRAS DE BOAS MANEIRAS

Orçamento Realista: Não finja ser o que não é. Gastar mais do que se ganha para manter aparências é uma mentira social que cobra juros altos. A pessoa educada vive com dignidade dentro de suas posses reais.


O Dever de Pagar: Pagar as contas em dia é uma questão de honra. Se houver um imprevisto, avise o credor antes do vencimento e negocie. O silêncio e a fuga são atitudes indignas.


Consumo Consciente: Antes de comprar, pergunte-se: "Eu preciso? Eu posso? Tem que ser agora?". Evitar o desperdício de alimentos e roupas é respeito pelo trabalho investido naqueles bens e solidariedade com quem tem pouco.


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