
- Para que desempenhem bem sua função devemos ignorar o cão guia: não o afagamos com carícias amistosas ou toques, nem falamos com ele, nem tocamos na sua guia. Também não o alimente, nem lhe damos água querendo atendê-lo. Ele tem seus locais e horários de fazer suas necessidades, não interfira.
- O treinamento que o cão guia recebe o habilita para estar em qualquer lugar público por isso receba-o sem receio de que ele vá correr, atrapalhar, etc. Ele ficará sempre aos pés do dono. Ele pode ir sem problema algum ao Shopping, hospitais, transportes públicos, etc.
- Ele é treinado para não fazer mal algum se não for provocado é claro.
- Fale, em primeiro lugar, com o portador de deficiência visual e não com o cão.
- Dirija-se ao portador de deficiência visual pelo lado oposto ao que se encontra o cão guia, (geralmente à esquerda). Caso o cego passe a seguir suas instruções ofereça-lhe o braço para que ele o siga. Mais uma vez não se dirija ao cão. O cego dará um sinal combinado para indicar ao bichinho que ele “está de folga”.
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